13 de agosto de 2010

Sim, a moda também é a favor da inclusão social!!!

Algumas pessoas acham que o mundo da moda só é feito de glamour e festas, mas elas estão muito enganadas! Ao contrário do que pensam, a indústria da moda vai muito além de roupas, desfiles e passarelas.

Ano passado, a indústria da moda foi responsável por arrecadar US$3,4 bilhões em exportações no país. Hoje, emprega cerca de 1,65 milhões de trabalhadores, sendo que 75% são mulheres (fonte ABIT).

E como eu conheço muita gente que ainda tem essa visão distorcida da moda, resolvi postar aqui uma coluna da que saiu na revista Caros Amigos, ano XIV N°160/2010, do Senador Eduardo Matarazzo Suplicy, em que ele faz uma análise do evento que ocorre na semana de moda de São Paulo, o São Paulo Fashion Week com a inclusão social de pessoas nessa indústria cheia de oportunidades e ao mesmo tempo com uma visão de muito preconceito.

A MODA COMO FATOR DE INCLUSÃO SOCIAL
por Eduardo Matarazzo Suplicy

 

Esse evento se tornou um marco na história da moda no Brasil e no mundo. Ele contribuiu para a economia, gera empregos, valoriza a cultura brasileira, a beleza e a arte. Em cada versão, se aprimora mais e mais.

Paulo Borges, idealizador da SPFW, veio de São José do Rio Preto para a Capital, no anos 70, para estudar computação e comércio exterior. A moda foi um acaso em sua vida. Acaso que deu certo! Ele disse que tinha como objetivo criar uma cultura de moda no Brasil. Em 1996, na Morumbi Fashion Week, surgiram os nomes das modelos de sucesso, como Gisele Bündchen, Ana Cláudia Michells, Isabelli Fontana, bem como grandes nomes do mundo da moda brasileira, inclusive masculina, como Ricardo Almeida, Ronaldo Fraga e Reinaldo Lourenço, para citar alguns exemplos. Em 1993, havia apenas quatro escolas de moda; agora, segundo Paulo Borges, há 150.

Hoje a SPFW envolve uma cadeia imensa de profissionais e gera mais de cinco mil empregos diretos. Atualmente, há no mercado da moda 30 mil empresas que movimentam cerca de R$50 bilhões ao ano e empregam 1,7 milhão de brasileiros. O setor é responsável por 17% do nosso Produto Interno Bruto. A SPFW, encerrada no dia 14 de junho, recebeu cerca de R$11 milhões de reais em investimentos, tornando-se o evento de moda mais famoso da América Latina.

É importante ressaltar que a SPFW tem patrocinado, através do projeto Ofício Moda, o treinamento de costureiras, modelos, modelistas e piloteiras nos bairros mais carentes – como Heliópolis, Paraisópolis e outros – a também realizarem ações de moda. Em Heliópolis, uma cooperativa de costureiras realiza desfiles com suas criações.

No ano que vem, a edição de junho da SPFW será ampliada e ocupará outros espaços com desfiles e exposições e 100 designers brasileiros, além de debates que envolverão um número maior de pessoas de forma a consolidar esse setor de maneira mais consciente e consistente. O que é bom tem que ficar e ser cada vez melhor, pois a geração de emprego e renda proporcionados pela moda é visível fator de inclusão social.


A moda, que já foi fator de exclusão, é hoje fator de inclusão, na avaliação de Glorinha Kalil, uma das pessoas que mais acompanham o que acontece com a moda. Se analisarmos as repercussões da São Paulo Fashion Week – SPFW, vamos nos deparar com números e dados muito significativos.

12 de agosto de 2010

Dica do DIA: comprando calça jeans!




Quando você for comprar uma calça jeans nova, lembre-se que as modelagens mudam! Mesmo sendo de uma mesma marca. Por isso, ignore a numeração e veja aquilo que lhe vista bem e seja confortável. E para saber qual calça realmente você deve comprar, é NORMAL que você tenha que experimentar entre 04 a 08 modelos diferentes!

10 dicas para uma boa compra (sem futuros arrependimentos...)

01. CONHEÇA O LUGAR QUE COMPRA!
Para comprar coisas de marcas conhecidas, geralmente ninguém pede referência de lugar nem nada. Agora para comprar coisas baratas... já é outra história. Agora, para mim, independente de ser marca conhecida ou não, comprando em feira ou brechó... é necessário conhecer o local! Isso fará com que você se sinta mais confiante e satisfeita com ao comprar.
02. ESQUEÇA O PRECONCEITO!
Algumas pessoas, que não gostam de feiras por achar que lá as peças são feitas de qualquer forma. O que essas pessoas não entendem é que: geralmente quem vende em feira tem sua própria confecção, e por atender um público menor as roupas são mais bem feitas do que algumas roupas de marca famosa, ou lojas de grande nome! E existem também aquelas pessoas que acham que por uma marca ser considerada famosa é tudo caro! Bobagem, não custa nada dar uma entrada para ver a loja, essas lojas sempre tem uma linha de roupas mais acessíveis e que de alguma forma caiba no seu orçamento. Comprar roupas de marca também é importante, dependendo da peça, não existe acabamento melhor do que elas!


03. NÃO OLHE APENAS O PREÇO!
Essa questão é uma faca de dois gumes. Primeiro, porque a peça pode ser baratíssima e não ter boa qualidade, segundo porque algumas pessoas tem esse costume de pensar que só porque é caro, vale a pena. O que ninguém percebe é que é preciso sim olhar os detalhes da roupa: material e acabamento!


04. ROUPAS CARAS, NÃO SÃO TÃO CARAS QUANTO PARECEM!
 É isso mesmo. Quando você se deparar com algo que goste muito, mas ache o preço muito elevado, pegue o valor da peça e divida pelo n° de vezes que você vai usar durante o mês,semestre ou ano. O resultado será o quanto você irá “pagar” por vez que usar a peça. Este cálculo é ensinado pela Personal Stylist Titta Aguiar em seu livro “Personal Stylist – Um guia para consultores de imagem”.


05. PENSE MUITO BEM ANTES DE COMPRAR!
Eu, particularmente, tenho um vício horroroso de fazer compras! Mas, antes de fazê-las sempre penso se posso pagar. É horrível eu querer comprar uma coisa e não conseguir por não ter dinheiro. Mas é mais horrível ainda, eu comprar uma coisa, que eu geralmente não preciso, só para matar um desejo e ficar chateada e triste por não ter como pagar depois.


06. PESQUISE!
Sim, isso é primeira coisa que você precisa fazer ao decidir comprar qualquer coisa, independente do que seja, para que não haja arrependimentos futuros por qualquer motivo. Por exemplo: suponhamos que você decidiu comprar um aparelho de DVD, geralmente ao tomar essa decisão você já sabe a marca e o modelo do aparelho que quer ou, faz uma pequena pesquisa do melhor modelo e vai pesquisar o preço. Com peças do vestuário, funciona de forma semelhante. Entretanto, com algumas pecinhas a mais. Muitas pessoas ao decidirem ir comprar uma roupa quase nunca sabem o que querem, ou quando sabem o que querem tem que ser de uma determinada loja. Isso é bobagem! Tudo bem ser cliente fiel de uma determinada marca, pela sua modelagem, mas nem sempre tudo que tem na loja combina com você! Pesquise, olhe para outras lojas que com certeza você irá se surpreender tanto no modelo quanto, caimento e às vezes, até mesmo no preço! É preciso sim “bater perna”.


07. NÃO COMPRE POR IMPULSO!
É eu às vezes cometo esse erro, compro algo por ser de marca e estar barato, ou esta acontecendo uma liquidação em uma loja que eu gosto muito, ou só tem uma única peça. Enfim, são vários os fatores que nos levam a gastar por impulso. Mas esses fatores só servem pra fazer a gente perder dinheiro mesmo. Isso porque, o comprar por impulso é que nem uma criança com um brinquedinho novo, na hora é o máximo, mas depois... Por isso, tenha paciência. Por mais que você queira muito uma coisa, nem sempre é bom comprar a primeira que você vê.


08. ESQUEÇA A NUMERAÇÃO E OS TAMANHOS!
Isso mesmo! Liberte-se desse fantasma de numeração de roupas e tamanhos “P”, “M”, “G”. Apesar de existir medidas padronizadas, as modelagens não são as mesmas! Entenda que hoje em dia, as indústrias não trabalham mais com as mesmas medidas para fazer suas peças e que há sim diferença dentro de uma mesma marca. Por exemplo: existem dois modelos diferentes de calças, entretanto os tamanhos podem ser diferentes, ou seja o nº42 da calça “x” pode ser o nº40 da calça “y”.


09. OLHE SEMPRE O MATERIAL!
Sim meu povo, não é porque está barato que compensa levar, e não é porque está caro que o material é bom! Se a peça ficar transparente, ameaçando rasgar ou tiver aquelas bolinhas inconvenientes, não vale a pena. Independente de marca ou preço. Se você não conhece bem os tecidos e tiver disponibilidade de tempo, vá até alguma loja de tecidos. Os tecidos expostos, geralmente, tem a composição de sua formação e se você tiver o auxilio de um atendente, ele pode ir te explicando  cada tipo de tecido que fica bem em cada tipo de roupa.


10. OLHE SEMPRE O ACABAMENTO!!!
Isso é tão importante quanto saber o material ou realizar a pesquisa! O acabamento, como o próprio nome já diz, é a finalização do produto. Ou seja, se você estiver em uma mega liquidação daquela loja que você sempre sonhou em ir, encontrou a blusa que você queria e do seu tamanho é muita tentação né? Só que nessas horas, a empolgação é tanta que esquecemos de ver aquele fiozinho sem vergonha que não vemos, e é esse fiozinho que acaba nos frustrando depois. Então lembre-se, com promoção ou sem promoção olhe TUDO!!!

Seja Bem-Vindo(a)!

Este blog foi feito com o intuito de dar dicas de como é se vestir bem sem ter que gastar muito dinheiro. Isso, porque muitas pessoas ainda acham que para se vestir bem é necessário comprar roupas de marcas famosas. Mas essas pessoas estão enganadas!

Aqui, iremos mostrar que existem lugares em que você pode comprar uma roupa barata e de boa qualidade. É claro que, nem sempre falaremos somente de roupas com o custo barato, porque como diz aquele velho ditado “tem barato que sai caro!”.
Queremos mostrar que o importante é saber ter um bom senso entre o caro e o barato. É importante sim comprar umas roupas com o custo mais elevado. Porém, nem tudo que é barato é de má qualidade.